ranzinza

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domingo, 25 de abril de 2010

Ser


Essa subjetividade nua e cega
Essa sensação depravada
Que relata ao homem a humanidade
Explode, o silêncio que atravessa do ventre á morte
Sentir é permitir
E é gritante o escândalo de se colocar na luz,
No momento em que os olhos miram o caos

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